07 dezembro 2010

O julgamento dos crentes salvos no Tribunal de Cristo

“Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem ou mal” (2 Co 5.10).

A Bíblia ensina que os crentes terão, um dia, de prestar contas “ante o tribunal de Cristo”, de todos os seus atos praticados por meio do corpo, sejam bons ou maus. No tocante a esse julgamento do crente, segue-se o estudo de alguns de seus pontos.

(1) Todos os crentes serão julgados; não haverá exceção (Rm 14.10,12; 1 Co 3.12-15; 2 Co 5.10).

(2) Esse julgamento correrá quando Cristo vier buscar a sua igreja (1 Ts 4.14-17).

(3) O juiz desse julgamento é Cristo (Jo 5.22, cf. “todo o juízo”; 2 Tm 4.8, cf. “Juiz”).

(4) A Bíblia fala do julgamento do crente como algo sério e solene, mormente porque inclui para este a possibilidade de dano ou perda (1 Co 3.15, cf. 2 Jo 8); de ficar envergonhado diante dEle “na sua vinda”
(1 Jo 2.28), e de queimar-se o trabalho de toda sua vida (1 Co 3.13-15). Esse julgamento não é para sua salvação ou condenação. É um julgamento de obras.

(5) Tudo será conhecido. A palavra “comparecer” (gr. Phaneroo, 2 Co 5.10) significa “tornar conhecido aberta ou publicamente”. Deus examinará e revelará abertamente, na sua exata realidade,
(a) nossos atos secretos (Mc 4.22; Rm 2.16),
(b) nosso caráter (Rm 2.5-11),
(c) nossas palavras (Mt 12.36, 37),
(d) nossas boas obras (Ef 6.8),
(e) nossas atitudes (Mt 5.22),
(f) nossos motivos (1 Co 4.5),
(g) nossa falta de amor (Cl 3.23-4.1)
(h) nosso trabalho e ministério (1 Co 3.13).

(6) Em suma, o crente terá que prestar contas da sua fidelidade e infidelidade a Deus (Mt 25.21-23; 1 Co 4.2-5) e das suas práticas e ações, tendo em vista a graça, a oportunidade e o conhecimento que recebeu (Lc 12.48; Jo 5.24; Rm 8.1)

(7) As más ações do crente, quando ele se arrepende, são perdoadas no que diz respeito ao castigo eterno (Rm 8.1), mas são levadas em conta quanto à sua recompensa: “Mas quem fizer agravo receberá o agravo que fizer” (Cl 3.25; cf. Ec 12.14; 1 Co 3.15; 2 Co 5.10). As boas ações e o amor do crente são lembrados por Deus e por Ele recompensados (Hb 6.10) “Cada um receberá do Senhor todo o bem que fizer”(Ef 6.8).

(8) Os resultados específicos do julgamento do crente serão vários, como obtenção ou a perda de alegria (1 Jo 2.28), aprovação divina (Mt 25.21), tarefas e autoridade (Mt 25.14-30), posição (Mt 5.19; 19.30), recompensa (1 Co 3.12-14; Fp 3.14; 2 Tm 4.8) e honra (Rm 2.10; cf. 1 Pe 1.7).

(9) A perspectiva de um iminente julgamento do crente deve aperfeiçoar neste o temor do Senhor (2 Co 5.11; Fp 2.12; 1 Pe 1.17), e leva-lo a ser sóbrio, a vigiar e a orar (1 Pe 4.5,7), a viver em santa conduta e piedade (2 Pe 3.11) e a demonstrar misericórdia e bondade a todos (Mt 5.7; cf. 2 Tm 1.16-18).

19 novembro 2010

PORQUE A MUDANÇA DE NOME JHONY FRANÇA

Graça e paz!
                   Queridos quero explicar o porque estou tornando puplico o fato de está mudando de nome, na verdade não estou mudando de nome, estou assumindo o que durante anos não assumir o meu nome de verdade, durante aproximadamente 10 anos de profissão como Radialista/locutor em radios que eram seculares na época, me perguntaram qual era o meu nick (ou vulgo) e eu respondi "jhony" na verdade no inicio era como um apelido, porem pegou de tal forma que passou a ser o meu nome ao logo deste tempo todo, e as pessoas me conheciam assim e não sabiam o meu nome de verdade, um apelido voce sabe quem é o dono dele mais o vulgo ''jhony frança" não era mais um apelido pois ninguem me conhecia pelo meu nome, mesmo quando fui consagrado a pastor não deixei de usar o nick "jhony frança" então em minha credencial pastoral estava escrito Joanyr França da Silva e todos me conheciam apenas por Pr. JHONY FRANÇA, durante alguns anos isso não me incomoda mas nos ultimos anos eu comecei a perceber que Deus queria levantar na verdade não o "jhony frança'' mais o Pr. Joanyr França. Enfim relutei mas isso foi crescendo em mim, o Espirito Santo me incomodava, então Deus me visitou e me disse através da sua palavra '"CHAMEI-TE PELO TEU NOME, TU ÉS MEU" Is 43.1 nunca esse texto havia tido tanto sentido para mim, agora estava claro a vontade de Deus não é tratar com pseudos nome mais com pessoas que foram por ele escolhidas, para realizarem a sua vontade, amigos entendam o meu nome era simplismente artistico e eu não sou "ARTISTA" sou servo, proféta do Deus vivo por esse motivo estou refazendo tudo os meus emails, os meus contatos, sites enfim...  Em breve ninguem mais lembrarar do locutor jhony frança.
     Quero deixa um conselho para voce não importa qual é o teu nome o se voce gosta ou não dele o unico que tem o poder de muda-lo é Deus, foi assim na historia dos homens da BÍBLIA SAGRADA tiveram seu nome mudado pelo próprio Deus com um novo significado e uma nova historia no meu caso eu quis mudar por conta própria e Deus me fez retroceder antes que fosse ainda mais dificil, me perguntaram se eu não tinha medo de perder tudo que o nome ''jhony frança'' já conquistou, minha resposta é pelo contrario agora é que vou ganhar pois agora estou debaixo da vontade plena de Deus;

Um abraço fraternal em Cristo Jesus Nosso Senhor!
Pastor Joanyr França da Silva

09 novembro 2010

Quem disse que não podemos julgar?

Existe um discurso politicamente correto que flui honrosamente da boca daqueles que geralmente odeiam a confrontação: "Vou à igreja, assisto o 'meu' culto, volto pra casa e não falo mal da vida de ninguém. Acho que se cada um cuidasse de sua própria vida e deixasse esse negócio de criticar o que é dito na igreja, nós teríamos uma igreja bem melhor." Gente assim, dificilmente tem um senso crítico a respeito de sua fé. Não sabe porque crê. Não sabe no que crê. Contenta-se com uma fé cega, surda e muda. Afinal, dizem os tais, ai daquele que tocar nos ungidos do Senhor. Esquecem-se porém, que, diferente do Antigo Testamento, todos fomos ungidos na Nova Aliança: "Mas vocês têm uma unção que procede do Santo, e todos vocês têm conhecimento (...). Quanto a vocês, a unção que receberam dele permanece em vocês (...)" I Jo. 2.20,27



Estamos testemunhando um tempo histórico, onde os crentes seguem à risca tudo aquilo que lhes é dito a partir de um púlpito, sem titubear (claro, desde que isso não conflite com todas as bênçãos que Ele tem guardado em sua cartola mágica). Não sei o que é pior, vender aos crentes a bênção em forma de amuletos dos mais esdrúxulos comprá-la! Será que ainda existem crentes que não entenderam que o que Jesus condenou foi o julgamento hipócrita, e não o julgar em si (Mt. 7.1-6)? Será que nunca estaremos prontos para tirar o cisco do olho de nosso irmão? Será que Jesus não foi o suficientemente claro ao dizer que depois de tirarmos a viga de nossos olhos estaríamos aptos para exercer o julgamento? Ouso propor uma resposta:


"O descaso do povo para com a Palavra continuará sustentando muitas mentiras, heresias e agressões à alma."

Ah... que falta fazem os bereanos! O livro de Atos não poupa elogios quando diz que eles "eram mais nobres do que os tessalonicenses, pois receberam a mensagem com grande interesse, examinando todos os dias as Escrituras, para ver se tudo era assim mesmo." (At. 17.11). Jesus disse: "Não julguem apenas pela aparência, mas façam julgamentos justos!" (Jo. 7.24). Disse também: "Por que vocês não julgam por si mesmos o que é justo?" (Lc. 12.57). O Apóstolo Paulo também não deixou margem para dúvidas quando disse: "Estou falando a pessoas sensatas; julguem vocês mesmos o que estou dizendo." (I Co. 10.15).

Há ainda aqueles mais pacificadores que, mansamente, nos lembram: "...ponham à prova todas as coisas e fiquem com o que é bom!" (I Te. 5.21). O problema nesse caso é, como diria meu professor Franco Júnior : "O que é bom?". Afinal, como já disse aqui, o ruim não é receber e-mails criticando meus posicionamentos, o ruim é receber respostas baseadas na achologia. E convenhamos: esse é o parâmetro utilizado pela maioria dos crentes hoje em dia. Não! Mil vezes não! A Bíblia é o nosso referencial.

E mais: não me importa quantos milhões de CDs vendeu o camarada que inventou a fábula de um Zaqueu que consegue chamar a atenção de Jesus - a Bíblia não diz isso. Não me importa o brilho reluzente do troféu da moça que quer te colocar no palco e humilhar os seus irmãos, a Bíblia não diz que será assim. Também pouco me importa se hoje é 9/9/2009 ou 10/10/2010, a sua bênção não custa R$ 900,00, nem custará R$ 10.000,00 no ano que vem, a Bíblia não respalda isso. Por fim, não me importa quem "profetizou", nenhuma arca vai proteger a minha casa, mesmo com anjinho e tudo. A Bíblia diz que "...se não é o Senhor que vigia a cidade, será inútil a sentinela montar guarda." (Sl. 127.1)

Que Deus levante mais bereanos. Gente que duvida, que critica, que denuncia. Gente que pinta a cara, mas não é palhaço! Homens e mulheres que não tenham medo da verdade, custe o que custar. Só assim a igreja evangélica brasileira voltará ao caminho da verdade, afinal, para esse, não há atalhos. Deus nos guarde dos lobos!

02 outubro 2010

Na presença de Deus. Fazendo o quê?

Igrejas abarrotadas, púlpitos lotados, pessoas em pés dentro das igrejas. “Os irmãos nos perdoe, não temos mais lugares.” Diz o dirigente do culto. Nem sempre o templo é pequeno, e sim as pessoas é que são muitas. Pessoas bonitas, elegantes, bem vestidas, sorridentes, verdadeiramente felizes se acomodam nos bancos de nossas igrejas. Igrejas estas que na maioria das vezes são aconchegantes, bonitas, espaçosas muito bem decoradas e até climatizadas. Igrejas, que quando fechadas despertam curiosidades. “Nossa, imagine só por dentro como deve ser”! Comentam aqueles que passam em frente. Nunca tivemos igrejas tão bonitas como no tempo presente. Nunca tivemos tão belas decorações como temos hoje. Nunca, tivemos tanta gente bonita, bem vestida, malhada, gente de olharmos e dizermos: “fulano caprichou hoje” ou “sicrano está diferente, viu o penteado dela? Viu o sapato dele? E aquela blusa?” Nunca presenciamos tão grandes eventos, festas cruzadas, encontros como nos dias de hoje. O povo de Deus é um povo festivo. Deus é um Deus de festas (Êx. 5-1).

     Mediante tais observações, considero as igrejas evangélicas de um modo geral bastante “atualizadas” e pertinentes para o tempo que se chama hoje. Algumas possuem até cadeiras com almofadas e tantos outros aparatos tecnológicos. Igrejas localizadas em bairros nobres, praças, avenidas e outros lugares movimentados. Até mesmo as que não se enquadram no perfil citado acima, recebem também minhas considerações, pois mesmo não tendo grande luxo, nem grande aparência, não deixam de ser um templo preparado com carinho para cultuar ao Senhor.

     Preocupamos-nos tanto com a igreja “Templo” e nos descuidamos da verdadeira igreja “Nós mesmos”. Onde está, o conteúdo do que chamamos “belos e caprichosos?” Onde está a atuação, a “mão-de-obra” de um povo que embora seja belo e esteja bem vestido, no fundo não sabe o real significado de ser SERVO de Deus. De SERVIR!

     Onde estão os trabalhos sociais de tão belos templos, tão bem acabados, tão bem confortáveis, tão bem vistos na sociedade aparentemente, mas que não “presta” senão para alguns trabalhos semanais e o rotineiro culto de Domingo.

     Não precisamos mostrar o que temos exteriormente, e sim praticar o que somos ou o que de fato devemos ser interiormente, como igreja individual, como um saudável corpo de Cristo. Do que adianta estarmos belos nas igrejas belas, se não estamos fazendo o que de fato é belo: Dar o que de melhor temos para Deus! “Sou um membro de banco não faço nada”, (declarou um irmão) O que é um “membro” de banco, alguém pode me explicar?

     O que de fato estamos fazendo na igreja? Sinceramente, alguns estão perdendo tempo! O que realmente pensamos ao sair de casa para ir à igreja? Será que temos realmente o compromisso que falamos, ou estamos enganando a nós mesmos?!

     Estamos perdidos se pensarmos que seguir a cristo e fazer a obra de Deus é simplesmente vir ao templo semanalmente orar alguns minutos, cantar 2 ou 3 hinos, sentar no banco, bater algumas palmas, dar uma ofertinha, ouvir 30 minutos de palavra, receber a bênção apostólica e voltar para casa tranquilamente. Cultuar a Deus é muito mais do que isso! Vai muito mais além do que normalmente fazemos.

     Fico triste quando percebo que existem pessoas nas igrejas apenas preocupadas com seu externo. Outras nem se preocupam tanto, não sabem por qual razão estão na igreja, o que deve ser feito na igreja, como se comportar na igreja, e não se preocupam nem em aprender isso.

     Existem crentes que estão hoje desmotivados dentro das igrejas, perderam as forças para trabalhar, não acreditam mais no seu potencial, e por causa disso são tão fracos na fé. São crentes que vão à igreja apenas para cumprir um horário, uma agenda, ou porque pensam: “É, hoje é dia de ir à igreja”. Lamentável!

     Meus irmãos, não somos apenas mais um para completar a fila de bancos, e nem sequer mais um para ser somado ao número de membros da igreja, mas somos alguém importantíssimo no plano de Deus. Somos pessoas que foram chamadas para exercer uma grande obra. Somos homens e mulheres que mesmo vivendo nesta sociedade carcomida pelo pecado e pelos abusos morais e sociais, temos a incumbência de resplandecer como astros no mundo. (FL. 2-15).

     Sei que a despeito de tudo isso, existe muitas pessoas comprometidas com a obra, muitos homens de Deus, muitas mulheres de oração, muitos jovens trabalhando com todas as suas forças, com garra, pessoas se esforçando de um lado para o outro, evangelizando, pregando, nas praças nos ônibus, e em diversos lugares anunciando Cristo, muitas pessoas que ainda choram pelas almas e trabalham incansavelmente para o crescimento do reino de Deus. Porém mais do que nunca precisamos falar sobre isso, precisamos alertar a igreja de que nosso trabalho por mais que seja árduo e dificultoso, ao fim será recompensativo, será praseroso, SERÁ GLORIOSO! Aleluia!

     Vamos deixar de ser individualistas, vamos unir as forças e juntos fazermos uma grande obra para Deus!

Por:
Tairone Fernandes dos Santos

25 setembro 2010

Como Se Tornar Um Pregador Famoso

Li este Artigo em um Blog de Um Nobre Companheiro e Achei Interesante Postar aqui, Acredito que sera Util para Abrir a mente dessa NOVA GERAÇAO DE FUTUROS PREGADORES E OBREIROS PARA QUE NAO ENTRE POR ESSE CAMINHO !


O método que adotaremos já foi, e ainda é observado por muitos pregadores famosos da atualidade. Se deu certo para eles, pode dar certo para você também!

Divulgue e participe!

MÓDULO 01

A humildade é fundamental no início da carreira de um candidato ao "estrelato" como pregador.

Num primeiro momento, aceite o máximo de convites para pregar.

Pregue em igrejas grandes, médias, pequenas, ricas, pobres, no centro, nas favelas, nos morros, nos sítios, na capital, no interior. O que vale é pregar, não importa onde.

Se for o caso, você pode até se oferecer para pregar (sempre com um ar de humildade, não esqueça).

Se levar jeito, os convites tenderão a se multiplicar.


MÓDULO 02

Nosso segundo módulo tratará sobre a mensagem que será pregada.

No começo, seja o mais simples e objetivo possível.

Muitos pregadores que já alcançaram o sucesso, iniciaram sua trajetória contando seu testemunho de conversão, associando a este, a mensagem da palavra de Deus.

Seja o mais bíblico possível. Textos de difícil interpretação ou polêmicos, nem pensar.

Se você pregar algo que "cheire" a heresia, vai se queimar logo no início da "carreira".

No próximo módulo trataremos sobre a aparência do pregador.


MÓDULO 03

Simplicidade.

Essa palavra expressa muito bem a maneira como o pregador, candidato a "fama" deve se apresentar.

Cabelos bem cortados, higiene pessoal impecável, roupas não extravagantes bem passadas, sapatos engraxados, são requisitos desejáveis.

Nada de grife (marca) famosa (pelo menos por enquanto), isso pode constranger seu público ainda muito humilde e pobre.

Procure sempre a discrição, fazendo o possível para que sua imagem não tire a atenção da Palavra.

Sua imagem é seu cartão de apresentação, e a primeira impressão geralmente é a que fica.

No próximo módulo estudaremos sobre "gratificações" ou "ajudas de custo".


MÓDULO 04

No início da caminhada rumo a “fama”, quando for convidado para pregar, não estipule nenhum valor de cachê, oferta, ajuda, ou como queira chamar.Se ao final do culto, nem a gasolina ou passagem lhe derem, não faça cara feia, não reclame, nem questione. Abra um sorriso largo e diga que se precisarem, você estará pronto para retornar e pregar novamente.Tenha paciência, pois chegará o tempo dos bons “cachês”!No próximo módulo trataremos sobre cartões de apresentação e apostilas.


MÓDULO 05

Já está na hora de confeccionar um "cartão" de apresentação e algumas apostilas.

Com relação ao cartão, comece com o título "CONFERENCISTA", isto impressiona.Na primeira viagem para outro estado (mesmo que você resida numa fronteira) mude o título no cartão para "CONFERENCISTA INTERESTADUAL", e assim sucessivamente até alcançar o status de "CONFERENCISTA INTERNACIONAL".

As apostilas (e quem sabe alguns CD's) vão lhe ajudar a cobrir algumas despesas pessoais.No próximo módulo: a formação teológica do "CONFERENCISTA".


MÓDULO 06

Títulos acadêmicos são interessantes. Dá um certo ar de credibilidade e ajuda na melhora do "status".

O candidato a "fama" como pregador, deve fazer um curso de teologia, se possível um mestrado e doutorado, mesmo se depois de ficar famoso acabe se auto-proclamando Doutor em Porcaria.

No próximo módulo "Quando chega a fama, o que fazer?".


MÓDULO 07

A essa altura, depois de colocar em prática as orientações dos módulos anteriores, com uma boa dose de paciência e sorte, a fama certamente já estará batendo em sua porta. Daí em diante se torna necessário mudar alguns hábitos e posturas. Lembre-se sempre que você não é mais um "Zé Ninguém".

1. Convites

Lembra-se daquela história de aceitar o máximo de convites possível e de pregar em qualquer igreja, independente do tamanho ou condição social? Pois bem, esqueça. Pregador famoso não aceita qualquer convite (que deve passar agora por sua secretária), nem prega em qualquer igreja ou lugar. Se lhe convidarem para pregar em Camboriú, faça charminho e diga que vai dar uma olhada na agenda.


2. Pregação

Se pregar ou ensinar uma "heresiazinha" não vai ter problema algum. Agora você já tem uma "legião" de fãs, discípulos, adeptos, etc., que morrerão e matarão por você. Suas heresias para eles são "verdades absolutas", acima da própria Bíblia sagrada. Pregue sobre teologia da prosperidade, vitória financeira, amarre ou mande os demônios para longe (mesmo eles não indo), faça um ar de agressividade, cara feia, isto impressiona. O que vale é o que você diz. Você é o "cara"!


3. Aparência

Capriche no visual excêntrico. Faça plásticas no rosto, ajeite o cabelo, faça a sobrancelha, abuse na maquiagem, use ternos extravagantes (amarelo vermelho, rosa, etc.), sapatos também. Use apenas roupa de grife (Armani, Broksfield, Polo, etc.). Jogue no lixo suas convicções passadas. Não ligue para quem lhe chamar de "moderninho", de "mauricinho" da fé, etc. É mera intriga da oposição.

4. Cachê

Quanto ao cachê, você agora é quem dita as regras. Manter um status de pregador famoso custa caro. Estipule o seu preço, exija os melhores vôos, hotéis e restaurantes. Não dê moleza. Convidar pregador famoso não é para quem quer, é para quem pode.


5. Formação Acadêmica

Chame todos os seus títulos acadêmicos de "PORCARIA DE NOME". Apesar de ser uma grande hipocrisia de sua parte, seus discípulos vão gostar de ouvir isso, principalmente os frustrados e incultos. Abuse de arrogância quando falar de teólogos (apesar de você ser um).


6. Liderança das igrejas e convenções

Não se dobre diante de "presidentes" de igrejas ou convenções. Não se intimide com ninguém. Quando a coisa apertar, use sua oratória e jogue o povo contra a liderança. Desafie os pastores na tribuna da igreja (ou pela TV), isso dá um certo ar de "autoridade profética".

Se qualquer grupo ou pessoa "pegar muito no seu pé", lhe incomodar com duras críticas, mande-os "PARA O QUINTO DOS INFERNOS", chame-os de hipócritas, opositores da "grande obra" que você está realizando. Mande vê, sem pena, sem dó e sem ética!

Espero que voçe nao entre por este Caminho ,leve o Seu Ministerio a serio....

QUEM CHAMA O HOMEM É DEUS, VC NÃO PRECISA SER UM PROFISSIONAL DO EVANGELHO.

como dizia o Velho pregador

O BOM PREGADOR E AQUELE QUE PREGA O CALVARIO !


14 setembro 2010

O Caráter do Político Astuto Uma Comparação Com a Vida de Absalão

Introdução


A história de Absalão não é uma história bonita. Filho do Rei Davi, ele teve uma existência marcada por inúmeros pecados. Era uma pessoa atraente, simpática, e famosa, que realmente chamava a atenção. Poucas pessoas no mundo poderiam receber o tipo de descrição que dele é feita em 2 Sm 14.25: "Não havia, porém, em todo o Israel homem tão celebrado por sua beleza como Absalão; da planta do pé ao alto da cabeça, não havia nele defeito algum". Quando lemos a sua história, registrada nos capítulos 13 a 18 de 2 Samuel, vemos que ele era um daqueles "líderes natos", com personalidade marcante e carismática. Era impulsivo em algumas ações, mas igualmente maquinador e conspirador para preencher suas ambições de poder. Por trás de um passado que abrigava até um assassinato de seu irmão, ele não hesitou em utilizar e manipular pessoas e voltar-se contra seu próprio pai, para vir a governar Israel. Uma vez no poder, demonstrou mais impiedade, crueldade e imoralidade. No seu devido tempo, foi castigado por Deus, sofrendo uma morte inglória, sendo Davi reconduzido ao poder.

O caráter de Absalão não é diferente de muitos personagens contemporâneos de nossa política. Na realidade, ele reflete bem como a ambição pelo poder, conjugada com outros pecados, transtorna o comportamento de políticos "espertos" e "astutos", levando-os a uma vida de engano e egoísmo desenfreado, na maioria das vezes com o aproveitamento pessoal do bem público. Necessitamos de sabedoria e discernimento, para penetrarmos a couraça de fingimento que é mostrada à sociedade. Necessitamos de uma conscientização de nossas responsabilidades, como cidadãos, para que estejamos cobrando, com o devido respeito, as responsabilidades de nossos governantes, conforme estipuladas nas Escrituras em Romanos 13.

Nosso propósito, neste artigo, é estudar as ações de Absalão registradas no capítulo 15 de 2 Samuel, versos 1 a 12, identificando algumas peculiaridades de sua pessoa e caráter para que sirva de alerta à nossa percepção do mundo político e da busca pelo poder. Queremos verificar se essas características são reflexos da natureza humana submersa em pecado, e aprender que devemos resguardar nosso apoio irrestrito, a tais pessoas de intensa ambição. Devemos também agir responsavelmente como cidadãos cristãos, na medida do possível, para que as instituições que tais pessoas pretendem governar sejam também resguardadas.

As Características de Absalão

Vejamos, 10 características do político astuto e matreiro que foi Absalão, conforme o relato que temos no capítulo 15 do Segundo livro de Samuel:

1. Ostentação e demonstração de poder. No verso 1, lemos: "Depois disto, Absalão fez aparelhar para si um carro e cavalos e cinqüenta homens que corressem adiante dele". No capítulos 13 e 14 lemos como Absalão ficou foragido, após assassinar seu irmão. Aparentemente, Davi tinha grande amor por Absalão e, após três anos dos acontecimentos que culminaram no assassinato e fuga, Davi o recebe de volta. Absalão era famoso. Em 2 Sm 14.25 lemos que ele era "celebrado" por suas qualidades físicas invejáveis e impecáveis. Possivelmente tudo isso havia "subido à cabeça". Em vez de assumir uma postura de humildade e contrição, em seu retorno, o texto nos diz que ele trafegava em uma carruagem com cavalos. Semelhantemente a tantos políticos contemporâneos ele se deleitava na ostentação e na demonstração de poder. Nesse sentido, formou um extraordinário séquito de "batedores" – cinqüenta homens que corriam "adiante dele". Certamente tudo isso contribuía para chamar ainda mais atenção, para a sua pessoa, e ia se encaixando nos planos que possuía, para a tomada do poder. Vamos ter cuidado com aqueles que buscam a ostentação e a demonstração do poder que já possuem, pois irão aspirar sempre mais e mais, às custas de nossa liberdade.

2. Comunicação convincente. O verso 2, diz: "Levantando-se Absalão pela manhã, parava à entrada da porta; e a todo homem que tinha alguma demanda para vir ao rei a juízo, o chamava Absalão a si e lhe dizia: De que cidade és tu? Ele respondia: De tal tribo de Israel é teu servo...". Parece que Absalão não era preguiçoso. Levantava-se cedo e já estava na entrada da cidade, falando com as pessoas. Possivelmente tinha facilidade de comunicação, de "puxar conversa". Identificava aqueles que tinham necessidades, aqueles que procuravam acertar alguma disputa e logo entrava em conversação com eles. Certamente essa é uma das características que nunca falta aos que aspiram o poder. Devemos olhar além da forma – devemos atentar para o conteúdo e a substância, procurando discernir os motivos do comunicador.

3. Mentira. O verso 3 mostra que Absalão era mentiroso. Era isso que Absalão comunicava àqueles com os quais ele conversava, com os que tinham demandas judiciais a serem resolvidas: "Então, Absalão lhe dizia: Olha, a tua causa é boa e reta, porém não tens quem te ouça da parte do rei". Descaradamente ele minava a atuação, autoridade e função do rei Davi, seu pai. Com a "cara mais limpa", como muitos políticos com os quais convivemos, passava uma falsidade como se fosse verdade. Certamente existia quem ouvisse as pessoas, em suas demandas. Certamente, nem toda causa era "boa e reta", mas Absalão não estava preocupado com isso, nem com a verdade. Ele tinha os seus olhos postos em situação mais remota. Ele queria o poder a qualquer preço. Para isso não importava se ele tinha que atropelar até mesmo o seu pai. Não sejamos crédulos às afirmações inconseqüentes, às generalizações mentirosas de tantos que aspiram o poder.

4. Ambição e engano. O verso 4, confirma a linha de ação adotada por Absalão, na trilha da decepção: "Dizia mais Absalão: Ah! Quem me dera ser juiz na terra, para que viesse a mim todo homem que tivesse demanda ou questão, para que lhe fizesse justiça!" Será que realmente acreditamos que o malévolo Absalão estava mesmo preocupado com o julgamento reto das questões? Será que ele tinha verdadeira "sede e fome de justiça"? A afirmação demonstra, em primeiro lugar que a sua ambição era bem real – ele queria ser "juiz na terra" – posição maior que era ocupada pelo rei seu pai. Quanto à questão de "fazer justiça" – será que realmente podemos acreditar? Certamente com a demonstração de impiedade e injustiça que retratou posteriormente, quando ocupou o poder, mostra que isso era ledo engano aos incautos. Quantas pessoas terão sido iludidas por ele! Quantas o apoiaram porque acharam que ali estava a resposta a todas as suas preces e anseios – "finalmente, alguém para fazer justiça"! Como é fácil sermos iludidos e enganados em nossas necessidades! Não sejamos ingênuos para com promessas que não poderão ser cumpridas.

5. Bajulação. No verso 5, vemos como Absalão era mestre em adular aos que lhe interessavam: "Também, quando alguém se chegava para inclinar-se diante dele, ele estendia a mão, pegava-o e o beijava". Que político charmoso! Estava prestes a receber um cumprimento, mas ele se antecipava! Com uma modéstia que era realmente falsa, como veríamos depois, ele fazia as honras para com o que chegava. Realmente era uma pessoa que sabia fazer com que os que o visitavam se sentissem importantes. Sempre gostamos de receber um elogio, de sermos bem tratados. Tenhamos a percepção de verificar quando existem interesses ocultos ou motivos noturnos por trás da cortesia aparente.

6. Furto de corações – O despertar de seguidores ferrenhos! O verso 6 fala literalmente dessa característica. Não, Absalão não violava sepulturas, nem estava interessado em transplantes de órgãos. Mas no sentido bem coloquial ele "roubava corações": "Desta maneira fazia Absalão a todo o Israel que vinha ao rei para juízo e, assim, ele furtava o coração dos homens de Israel". Com as ações descritas nos versos precedentes, Absalão angariava seguidores apaixonados por seu jeito de ser. Sua bandeira de justiça livre e abundante para todos, capturava o interesse, atenção e lealdade dos cidadãos de Israel. Não importava se havia um rei, legitimamente ungido pelo profeta de Deus. Aqui estava um pretendente ao poder que prometia coisas muito necessárias. Que era formoso de parecer. Que falava bem. O que mais poderiam as pessoas esperar de um governante? Será que alguém se preocupou em averiguar a sinceridade das palavras e das proposições? Será que alguém tentou aferir se as promessas proferidas eram possíveis de ser cumpridas? O alerta é para cada um de nós, também.

7. Falsa religiosidade – Os versos 7 a 9 registram: "Ao cabo de quatro anos, disse Absalão ao rei: Deixa-me ir a Hebrom cumprir o voto que fiz ao SENHOR, Porque, morando em Gesur, na Síria, fez o teu servo um voto, dizendo: Se o SENHOR me fizer tornar a Jerusalém, prestarei culto ao SENHOR". É incrível como muitos políticos, mesmo desrespeitando os mais elementares princípios éticos, pretendem, em ocasiões oportunas, demonstrar religiosidade e devoção. No transcorrer do texto, vemos que tudo não passava de casuísmo, da parte de Absalão. Ele procurava costurar alianças. Procurava trafegar pela terra realizando os seus contatos, mas a fachada era a sua devoção religiosa. Pelo amor ao poder, antigos ateus declarados, se apresentaram como religiosos devotos. No campo evangélico deve haver uma grande conscientização de que existe uma significativa força eleitoral e política. Na busca pelo voto evangélico, muitos se declaram adoradores do Deus único e verdadeiro. Não nos prendamos às palavras, mas examinemos a vida e as obras de cada um, à luz das idéias que defendem. Vejamos também se as propostas apresentadas se abrigam ou contradizem os princípios da Palavra de Deus.

8. Conspiração – O verso 10, mostra que, finalmente, Absalão partiu para a conspiração aberta: "Enviou Absalão emissários secretos por todas as tribos de Israel, dizendo: Quando ouvirdes o som das trombetas, direis: Absalão é rei em Hebrom". Insurgiu-se de vez contra o rei que havia sido ungido por Deus, para governar Israel. Não – ele não era um democrata que queria instalar uma república naquela terra. Valia-se de sua personalidade magnética, do seu poder de comunicação e das ações comentadas e registradas nos versos anteriores, para instalar um governo que seria não somente despótico, como opressor e abertamente imoral (2 Sm 16.22). Que Deus nos guarde dos políticos conspiradores, que desrespeitam as leis e autoridades e que são egoístas em sua essência.

9. Utilização de inocentes úteis – Leiamos o verso 11: "De Jerusalém foram com Absalão duzentos homens convidados, porém iam na sua simplicidade, porque nada sabiam daquele negócio". Certamente essas duzentas pessoas, selecionadas a dedo, eram pessoas importantes e influentes. Certamente transmitiram a impressão que havia um apoio intenso e uniforme às pretensões de Absalão. Vemos que não é de hoje que as pessoas participam de uma causa sem a mínima noção de todas as implicações que se abrigam sob o apoio prestado. Devemos procurar pesquisar e estarmos informados sobre as causas públicas e sobre as questões que afetam a nossa vida e a da nossa nação. Nunca devemos permitir que sejamos utilizados como "inocente úteis" em qualquer causa, como foram aqueles "convidados" de Absalão.

10. Populismo – O verso 12 registra: "Também Absalão mandou vir Aitofel, o gilonita, do conselho de Davi, da sua cidade de Gilo; enquanto ele oferecia os seus sacrifícios, tornou-se poderosa a conspirata, e crescia em número o povo que tomava o partido de Absalão". Vemos que, saindo do estágio secreto, a campanha ganhou as ruas e ganhou intensa popularidade, ao ponto em que um mensageiro chegou a dizer a David (v. 13) "o coração de todo Israel segue a Absalão". Um dos ditos populares mais falsos é: "a voz do povo é a voz de Deus". Não nos enganemos – muitas questões são intensamente populares, mas totalmente contrárias aos princípios da Palavra. Assim é também com as pessoas – a popularidade não é um selo de aprovação quanto ao comportamento ético e justo. Democracia (a regência pela maioria do povo) não é uma forma de se estabelecer o que é certo e o que é errado, mas uma maneira administrativa de se reger o governo sob princípios absolutos que não devem ser manipulados pela maioria, ou por minorias que se insurgem contra esses preceitos de justiça. Como cristãos, devemos ter uma visão muito clara dos princípios eternos de justiça, ética e propriedade revelados por Deus em Sua Palavra.

Conclusão

A história de Absalão que se iniciou no capítulo 13, continua até o capítulo 18. Absalão sempre gravitou próximo ao poder, mas aspirava o poder absoluto. Para isso, fez campanha, conspirou e lutou contra o seu próprio pai. Aparentemente esse político astuto foi bem sucedido. Foi alçado ao poder e lá se consolidou perseguindo e aniquilando os seus inimigos, entre os quais classificou o seu pai Davi, a quem tentou, igualmente, matar. Ocorre que os planos de Deus eram outros. Seu conturbado reinado foi de curta duração. Causou muita tristeza, operou muita injustiça e terminou seus dias enganchado pelos cabelos em uma árvore, enquanto fugia, e foi morto a flechadas.

Parece que vivemos permanentemente em campanha eleitoral, em nossa terra. A política, naturalmente, desperta fortes paixões, interesses e defesas. Muitos políticos, em sua busca pelo poder, passam a demonstrar muitas características demonstradas na vida de Absalão. É natural que alguém que almeja um cargo de liderança qualquer, possua um comprometimento intenso às suas idéias e objetivos. Os partidários, também submergem nesse mesmo espírito de luta. O problema vem quando a paixão, quer pelo líder, quer pelo poder, leva à cegueira moral, como na vida de Absalão. Nesse caso, desaparece a ética e princípios são atropelados. Os partidários, às vezes até sem perceberem, são sugados e manipulados. Em muitas ocasiões verificam que se encontram em uma posição de defender até o que não acreditam.

O cristão tem que se esforçar para ter uma consciência e vida tranqüila e serena perante Deus e perante os homens. Ele tem que se conscientizar que a sua lealdade é primordialmente para com Deus, para com a Sua Palavra objetiva, para com a causa do evangelho. Participação política consciente não significa lealdade inconseqüente. Na maioria das vezes o cristão verificará que se apoia esse ou aquele candidato, assim o faz não porque ele é o ideal e defensável em qualquer situação, mas porque representa o menor dos males, entre as escolhas que lhes são apresentadas. Sobretudo ele não pode se deixar manipular, como no caso dos seguidores de Absalão. Devemos, sempre, com respeito, apontar o desrespeito aos princípios encontrados nas Escrituras, por aqueles sobre os quais Deus colocou a responsabilidade de liderar o governo e as instituições de nosso país, lembrando 1 Tm 2.1-8, intercedendo sempre por eles em oração.

06 agosto 2010

Os pastores e as ilustres ovelhas desconhecidas de seu grande rebanho

Observando os Evangelhos, vemos que Jesus fez poucos discursos para multidões. Como o Bom Pastor, ele priorizou o ato de dialogar, não monologava muito... Tudo bem próximo e prático. Perguntas e respostas. O problema é esse, sua solução está aqui!


Sem generalizar, aproveito para dizer que muitas almas voltam para o mundo de pecado porque alguns pastores não se aplicam ao ensino da Palavra de Deus corretamente. Na forma pessoal, imitando a Jesus, olhos nos olhos. Os pastores têm considerado que tudo está perfeito se estirevem dominando a homilética e tiverem boa hermenêutica e exegese. Ledo engado deles!

A Palavra de Deus tem simbologia com refeição. Então, faço uma alusão dela com o prato de comida. Na boa refeição é preciso haver fibras, e vitaminas, e proteínas, e sais minerais. Temos que ingerir as doses de forma balanceada.

Não basta ter prato cheio, o prato também deve ser preenchido com alimentação ordenadamente. Só assim a nutrição é perfeita. A carência de ingredientes, ou o excesso deles, leva a pessoa à doença e até à morte. Boa alimentação não é sinônimo de estômago cheio todos os dias.

Outra vez, sem generalizar... Hoje os pastores sobem no púlpito e falam ao microfone e se alegram vendo a igreja lotada os ouvindo, mas evitam a aproximação com os membros que lotam a igreja. Eles não chegam próximo da ovelha (que disparate, que contrasenso!). Eles não explanam a Bíblia dentro da situação que a ovelha precisa ouvir porque não as conhece. Eles fazem um discurso que não vai direto ao ponto necessário. As ovelhas não ouvem a preleção que toca na ferida exposta, ouvem um monólogo que não interfere na vida delas adequadamente, portanto não soluciona o problema que elas têm. Por falta de diálogo entre pastor e ovelha, a ovelha não se alimenta de maneira balanceada. Adoece e morre espiritualmente.

Enfim, lá no púlpito o pastor serve refeições sem saber da carência das ovelhas. Ele não sabe se elas precisam diminuir, subtrair ou adicionar doses de vitaminas, ou quais são as proteínas e sais minerais que lhes faltam. Eles servem o fast food num bandejão à la McDonald's, Burger Kings ou Habbib's e se dão por satisfeitos com o lanche distribuído com ingredientes padronizados. Sentem-se felizes pensando que este tipo de serviço é o pastorado ideal, pensam que assim sua missão pastoral está sendo devidamente cumprida.

Cadê o pastor amigão, bom conselheiro? Onde está o pastor que possui a capacidade de chamar o membro pelo nome, sabe com quem o membro está casado, sabe se o membro tem filhos e quantos filhos são? Onde está o pastor que sabe dizer a idade dos filhos dos membros e o nome deles?

Nesta semana, ouvi um endocrinologista dizer que o hábito da alimentação incorreta está matando mais gente neste mundo do que a fome mata.

Moral da história: Precisamos nos alimentar corretamente, então, precisamos clamar a Deus para que nos dê pastores-nutricionistas, que saibam servir a refeição de maneira personalizada, de acordo com o que nossa estrutura espiritual precisa!

por Eliseu Antonio Gomes

04 agosto 2010

ELEIÇÕES 2010 ATENÇÃO PASTORES ASSEMBLEIANOS

    No dia 03 de outubro de 2010, serão realizadas eleições para todos os cargos políticos eletivos desta nação, exceto para prefeitos e vereadores. As principais matérias de cunho anticristão, tais como aborto, casamento gay, projeto de lei da homofobia, projeto de direitos autorais da internet e outras, estão estrategicamente escondidas nas gavetas do Congresso esperando o término dessas eleições para voltarem com toda força. No momento, os crentes, que sempre foram considerados o atraso da sociedade brasileira pela grande maioria dos políticos, estão sendo paparicados e adulados.

Creio que isso não é novidade para nenhum dos leitores.

Como também não é novidade a certeza de que muitos políticos descrentes têm de que é muito fácil comprar o voto dos evangélicos a partir de propostas indecentes para seus pastores. Eles sabem que a fé e a moral desses pastores são bem relativas -- com as raras e abençoadas exceções de sempre.

Pois bem, assim que os próximos deputados federais e senadores tomarem posse, em 2011, todos os assuntos antibíblicos engavetados e camuflados voltarão à pauta. E os crentes voltarão a ter o cheiro ruim de fundamentalismo e atraso que eles sempre disseram, depois de eleitos.

Se esses projetos contrários à Bíblia se converterem em Lei -- como já aconteceu na Argentina, no Chile e na Suécia, berço dos missionários que fundaram e organizaram a Igreja Evangélica Assembleia de Deus no Brasil -- eu tenho algo muito grave a dizer. Se essas leis vieram a prejudicar a sociedade brasileira, é por culpa principalmente dos pastores da Igreja Evangélica Assembleia de Deus.

Por que?

Porque seus templos recebem a visita de todos os candidatos com pretensão ao Congresso Nacional. Os homens que decidirão o destino das leis. Esses pastores sabem exatamente o que deve e o que não deve ser feito com os votos dos membros das suas Igrejas. E digo mais: que é muito difícil um aspirante ao Congresso Nacional, hoje, conquistar seu cargo sem votos de evangélicos.

Se, na próxima legislatura, as crianças e adolescentes de nossas Igrejas voltarem para casa com uma cartilha de homoafetividade na mão, impressa com autorização do MEC, como está acontecendo no Chile; se, no dia de amanhã, pastores forem obrigados a mudar a liturgia ministerial em suas Igrejas para se adequar à lei de homofobia, como aconteceu na Suécia; se, no dia de amanhã, quebraram as portas de templos evangélicos para celebrar casamentos e outros eventos para gays e lésbicas, eu vou culpar e responsabilizar principalmente os pastores da "minha" Igreja -- a Igreja Evangélica Assembleia de Deus.

Vou culpar por não conscientizarem seus membros, porque eu não me atreveria a pensar que os culparia por negociar os votos potenciais de suas Igrejas em favor de ímpios por dinheiro ou vantagens inescrupulosas. Ou por empregos para parentes, terrenos para templos ou cinco milheiros de blocos.

Senhores pastores, o voto evangélico representa, no mínimo, 25% dos eleitores desta nação. Não costumamos votar com base em vida religiosa dos candidatos, mas por sua potencial competência. Mas, de agora em diante, os candidatos comprometidos com causas inimigas da Igreja, ainda que vierem vestidos de branco e trazendo auréola de santos, não merecem o nosso voto. Não devem receber um voto que seja de um cristão que tenha temor de Deus.

E, por falar em temor de Deus, antes de votar em outubro pergunte para seu travesseiro: o deputado federal e os dois senadores em que estiver pensando em votar vão respeitar os interesses cristãos diante de um projeto que venha a prejudicar a Igreja? Se tiver dúvidas, não vote neles.

E, se seu pastor estiver fazendo campanha ostensiva ou disfarçada na Igreja em favor de candidatos que só aparecem na Igreja no período eleitoral, reúna alguns irmãos e peçam explicações a ele. Não seja omisso, pois no dia em que seu filho ou neto voltar para casa com uma cartilha gay ou sua Igreja for obrigada a realizar casamentos gays, ou for proibido ler a Bíblia inteira no púlpito, a culpa vai ser do seu pastor e também sua, porque não fez nada, a não ser criticar.

Isto é muito duro, mas é melhor dizer agora -- antes das eleições.

20 janeiro 2010

IGREJA SEM UNIDADE NÃO É IGREJA

Graça e paz amados, todos os dias sou interpelado por algumas pessoas que me perguntam porque a igreja não é unida, porque a tantas demonimações, bem eu poderia responder da seguinte forma: em primeiro lugar entendo que a igreja de cristo é constituida de pessoas, e pessoas são diferentes por isso não podemos pensar que um unico modelo de igreja seria aceito por algumas pessoas, uns gostam de barulho outros por sua vez preferem os cultos mais ordenados na forma lirtugica, então vejo por esse angulo a nescessidade de termos varios formas de cultua tratando da liturgia da igreja.
Por outro lado concordo com a falta de união sim, pois a diversidade é boa, mas a falta de harmonia não, penso que nossas lideranças fazem desta diversidade uma desculpa para não darmos as mãos e caminharmos na mesma direção - a saber o céu. A bíblia diz em joão 17.21 na oração de Jesus pelos seus discipulos, que eles deveriam ser um assim como o Pai é no Filho, logo entendo que mesmo os discipulos tendo cada um sua própria personalidade e caracter, seriam unidos pelo propósito de seguirem a Jesus.
Esse é o modelo que a igreja dos dias atuais tem renegado, lideres disputando entre si, igrejas querendo fazer um evento melhor que a outra igreja, só pra dizer que sua festa foi melhor ou maior, esse não é o proposito de cristo para sua igreja, será que um dia teriamos unidade? Respondo o que penso, "não" não aqui nesta terra, somente quando a igreja verdadeira for arrebatada, ai saberemos quem eram os crentes que gozavam de plena união com seus irmãos, Deus abençoe sua vida!

Jhony França, Pr